
Talvez não seja repreensão, mas Valdívia não será liberado antecipadamente para vestir a camisa do Al Wahda, dos Emirados Árabes.
Durante a Copa América, disputada no Chile, o estafe do jogador resolveu fechar um acordo verbal com dirigentes do time árabe. O curioso é que Valdívia não avisou o Palmeiras, que ainda tinha esperança de renovar, conforme disse Alexandre Mattos, executivo de futebol do Alviverde.
Ao saber do anúncio oficial do Al Wahda, o presidente Paulo Nobre demonstrou bastante irritação com a falta de comprometimento do meia. Assim como foi com o Wesley, o tratamento com Valdívia seria diferente desde então.
O contrato termina no dia 17 de agosto. Portanto, faltam um mês e dois dias. O pedido do Al Wahda para liberação antecipada já está na mesa da diretoria, que negou. Valdívia deverá treinar até o último dia de contrato e, então, ser liberado.
Outros problemas
Osório Furlan Júnior, conselheiro do Palmeiras, tem 36% dos direitos econômicos do jogador. Com o fim do contrato, finda também essa participação. Nervoso com a situação, Furlan poderá perder cerca de R$ 6 milhões por conta da transação.
O Palmeiras ainda deve dinheiro para alguns bancos desde a época que Valdívia foi repatriado. Até o final de 2016, o Verdão terá que desembolsar R$ 700 mil mensais para quitar a dívida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário